sexta-feira, 16 de junho de 2023

PAX AMERICANA repetindo destino da PAX ROMANA ?! Algumas evidências:

 







Trump assumindo que nunca foi sobre "ajuda humanitária" e sim sobre criar uma crise de abastecimento com as tentativas de golpe, assassinato, com os embargos, bloqueios e sanções para roubar o petróleo.


"Como pode esse país (EUA), saqueador e invasor de terras alheias, que detém 1/4 da economia mundial, tendo 40 milhões de miseráveis, ser "exemplo" de democracia?"

"Hoje temos 820 milhões de pessoas passando fome, quando há comida sobrando por toda parte: só de grãos o mundo produz mais de um quilo por dia por pessoa, sendo que o Brasil produz 3,5 kg, isso sem contar tubérculos, frutas, legumes etc. 

Não há nenhuma razão econômica ou técnica para faltar alimento para ninguém. 

O mundo produz, com um PIB da ordem de 85 trilhões por ano, o equivalente a 18 mil reais de bens e serviços por mês, por família de quatro pessoas. 

No Brasil, o PIB de 2019, 7,3 trilhões de reais, equivale a 11 mil reais por mês por família de quatro pessoas. É dizer que no mundo não faltam recursos. 

Nosso problema não é econômico, é de organização política e social ..."

 >>> E quando o pesadelo neoliberal acabar?

Por: Ladislau Dowbor em Outras Palavras.


Declínio e queda do Império Romano, de Edward Gibbon
A história mais interessante de todos os tempos narrada pelo mais talentoso contador de histórias.(Guia de leitura para o curso Introdução à Grande Conversa)

Data de publicação
19 de agosto de 2020

(...)
“O terno respeito de Augusto por uma constituição livre que ele próprio havia destruído só se pode explicar pelo exame atento do caráter desse sutil tirano. Cabeça fria, coração insensível e disposição covarde o haviam induzido a assumir, desde os dezenove anos de idade, a máscara de hipocrisia que nunca mais pôs de lado. Com a mesma mão, e provavelmente com o mesmo estado de espírito, ele assinou a proscrição de Cícero e o perdão de Cina. Suas virtudes, e mesmo os seus vícios, eram artificiais; e de conformidade com os diversos ditames do seu interesse, foi a princípio o inimigo, depois o pai do mundo romano. Quando o concebeu o ardiloso sistema da autoridade imperial, sua moderação se inspirou nos seus temores. Desejava iludir o povo com uma imagem de liberdade civil e os exércitos com uma imagem de governo civil.” (3)

(...)

O primeiro volume de Declínio e queda, publicado em 1776 e indo até o capítulo 16, e tem quase a estrutura de um livro de mistério. 

No começo, Gibbon se coloca a questão: por que caiu o Império Romano? Muitas respostas possíveis vão surgindo (e sendo refutadas) ao longo da narrativa: o Império ficou grande demais e caiu por impossibilidade administrativa; os cidadãos perderam seu ardor patriótico e cidadão; se tornaram moles e mal-acostumados; confiaram demais na proteção dos bárbaros que tinham conseguido cooptar; as legiões subverteram as instituições políticas com seu poder, etc etc.

Ao longo de todo o primeiro volume (sempre lembrando que estamos falando aqui do primeiro volume publicado em 1776, que vai somente até o capítulo 16), existe uma ausência sempre conspícua: o Cristianismo. Em vários momentos, sua ausência é sentida. Pensamos: ué, por que aqui ele não fala do Cristianismo? Mas Gibbon não fala. Até o fatídico capítulo 15, é como se o Cristianismo não fosse um fato importante na queda do império romano: é quase como se o Cristianismo nem existisse. Gibbon parece nos provocar, quase falando do Cristianismo, mas nunca, de fato, falando. 

(...)




Brics estão abertos a incorporar novos membros para um "reequilíbrio" mundial

Os ministros das Relações Exteriores do Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul se reuniram na Cidade do Cabo em uma conferência de dois dias
Por AFP
1 JUN 2023 às 18h15

"Nossa reunião deve enviar uma mensagem firme de que o mundo é multipolar, está se reequilibrando e que as velhas formas não servem para lidar com as novas situações", disse o chefe da diplomacia indiana, Subrahmanyam Jaishankar, em seu discurso de abertura.




O grupo BRICS supera o G7 e pretende se tornar líder econômico e político global



*Paz Armada* foi a expressão usada para descrever *um período da História política da Europa, que antecedeu a Primeira Guerra Mundial*,

A Paz Armada foi a expressão usada para descrever um período da História política da Europa, que antecedeu a Primeira Guerra Mundial, onde havia uma intensa corrida armamentista, quando o bloco da Tríplice Aliança - formada por Alemanha, Império Austro Húngaro e Itália - e a Tríplice Entente, formada pela Rússia, França e Inglaterra, ampliavam sua capacidade bélica. 

A indústria bélica aumentou os seus recursos, produzindo novas tecnologias para a guerra e quase todas as nações europeias adotaram o serviço militar obrigatório. 

A Paz Armada (1871-1914) foi muito importante para a Primeira Guerra Mundial, uma vez que as tensões entre os Estados os levaram a gastar grande parte de seu capital para investimentos na indústria do armamento e da promoção do exército, resultando em um complexo sistema de alianças em que as nações estavam em conflito, sem estar em Guerra. Por isso o nome do conflito de Paz Armada.



O gasto militar global total aumentou 3,7% em termos reais em 2022, atingindo um novo recorde de ⚠️ US$ 2,240 trilhões.⚠️



De acordo com a diretora do Fundo Monetário Internacional (FMI), Kristalina Georgieva, são necessários ⚠️ 50 bilhões de Dólares ⚠️ atualmente para acabar com a fome no mundo.



Crise política e militar na Rússia com a obrigatoriedade de alistamento e registro de qualquer mercenário no   exército russo. 

Prigozhin e grupo Wagner se recusam a   se alistar por não concordar com o comando de Shoigu   e Gerasimov. 

OTAN realiza o maior exercício militar da   história, pelo menos no setor aéreo, que é o Air Defense   23, liderado pela Alemanha. 

Arábia Saudita afirma que   entrará na nova rota da seda da China, confirmando o   seu desalinhamento com a geopolítica dos Estados Unidos.  

Trump faz discurso polêmico em que  afirma que queria tomar a Venezuela e o seu petróleo. 

Vídeo fala também sobre os avanços de russos e   ucranianos na contraofensiva dos ucranianos.



Cuba e Irã juntos: presidentes se reúnem em Havana para conter “imperialismo”

"Venezuela, Nicarágua, Cuba e Irã estão entre os países que tiveram que enfrentar heroicamente as sanções... ameaças, bloqueios e interferências do imperialismo ianque e seus aliados com tenaz resistência", disse Díaz-Canel a seu homólogo iraniano


Se a Humanidade NÃO EVOLUIR em Consciência / Empatia DESPERDIÇAREMOS o Imenso POTENCIAL de Abundância e Sustentabilidade da 4a. Revolução Industrial





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